Achar quem?
O serviço adicionou automaticamente meia dúzia de pessoas com quem eu mal conversava. O Twitter não só adicionou mais gente como permitiu escolher quem eu queria seguir. Só de pensar em escrever o email de um por um para adicionar, dá uma preguiiiiça.
Problemas no crescimento
No Twitter, ‘comentar’ em 140 caracteres (no PC ou no celular) era a novidade. No Facebook, a interface clean e os jogos deram o tom enquanto a rede social começava a se formar. No Google Buzz, a ‘graça’ era estar na mesma página do email. Só que isso pegou mal. Muitos viram como uma invasão de privacidade e odiaram ser incluídos automaticamente.
Diferença do Twitter
Até pegar, o twitter era tão difícil de entender que até o seu criador precisava fazer vídeos como este:
Vergonha alheia à parte, ele funcionou, justamente por conta dos 140 caracteres. Sim, eles são 'limitadores de texto' – a pessoa tem que se virar pra fazer caber. Por outro lado, foi justamente isso que impediu lotar a página com ‘muita coisa’. Se alguém passava a escrever ‘redações divididas em tweets de 140’, bastava parar de segui-la.
Outro detalhe interessante é que diversos desenvolvedores podem criar novidades relacionadas ao Twitter, como o Miniblog, o Twitpic, entre outros. O Google Buzz vai bem na adição de fotos e vídeos, mas falha nos links.
Mais um Facebook
Considerando atualizações automáticas, o grande espaço para texto, a adição de fotos e vídeos, vejo o Buzz como um novo Facebook. Mas aí é que está: depois de ter Orkut, MySpace, Facebook , para que vou querer mais uma rede social?
E você? Tem Google Buzz?
O que achou dele?
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